sábado, 3 de março de 2012

Amazônia: Pirâmides e a cidade de Akakor

A possível existência de três pirâmides no Brasil, tema que se tornou conhecido em 1979 quando a mídia publicou a noticia de que um grupo de pesquisadores sobrevoavam em expedição pela Amazônia e avistaram as estruturas piramidais cobertas pela vegetação.
Conforme relata o vídeo abaixo.


O jornalista Karl Brugger foi assassinado após ter declarado em seu livro que existiam militares do 3 REICH na região amazônica. O livro chama-se A CRÔNICA DE AKAKOR e sua edição foi proibida no Brasil.


Prefácio
de
ERICH VON DANIKEN (1976)


Os cientistas não são os únicos que enriquecem ao explorar o desconhecido. Karl Brugger, nascido em 1942, depois de completar os seus estudos de história e sociologia contemporânea, foi para a América do Sul como jornalista e obteve informações acerca de Akakor. Desde 1974 que Brugger é correspondente das estações de rádio e televisão da Alemanha Ocidental. Atualmente, é considerado um especialista em assuntos que dizem respeito aos Índios.
Em 1972, Brugger encontrou Tatunca Nara, filho de um chefe índio, em Manaus, na confluência do rio Solimões com o rio Negro, isto é, no início do Amazonas. Tatunca Nara é chefe dos índios Ugha Mongulala, Dacca e Haisha.
Brugger, investigador escrupuloso, ouviu a história inacreditável mas verdadeira que o mestiço lhe contou. Depois de ter verificado tudo conscienciosamente, decidiu publicar a crônica que tinha registrado no gravador.
Como estou habituado ao fantástico e sempre preparado para o extraordinário, não me emociono facilmente, mas devo confessar que me senti invulgarmente impressionado com A Crônica de Akakor tal como me relatou Brugger. Abre uma dimensão que obriga os céticos a verificar que o inconcebível é muitas vezes possível.
Incidentalmente, A Crônica de Akakor foca precisamente o quadro que é familiar aos mitologistas de todo o mundo. Os deuses vieram “do céu”, instruíram os primeiros humanos, deixaram atrás de si alguns misteriosos instrumentos e desapareceram novamente no “céu”. Os desastres devastadores descritos por Tatunca Nara podem ser relacionados até ao mínimo pormenor com Os Mundos em Colisão, de Immanuel Velikovsky, as suas extraordinárias descrições de uma catástrofe mundial e mesmo as referências às datas são simplesmente espantosas. Igualmente, a afirmação de que certas partes da América do Sul são cortadas por passagens subterrâneas não pode chocar nenhum conhecedor do assunto. Num outro livro referi-me ter visto as tais estruturas subterrâneas com os meus próprios olhos, A Crônica de Akakor dá resposta a muito do que é apenas aflorado noutros trabalhos sobre assuntos semelhantes.

ERICH VON DANIKEN




Luiz Antonio Gasparetto recebe o arqueólogo Aurélio M. G. Abreu no programa Sexto Sentido, transmitido pela TV Gazeta, São Paulo, SP, no final da década de 1980 onde traz importantes esclarecimentos. Assista abaixo.



As crônicas de Akakor, narra uma incrível história de uma civilização perdida que existiu a muitos anos na fronteira do Brasil com o Peru, civilização essa tão antiga quanto os Incas. Reveladas por Tatunca Nara, um dos remanescentes da tribo Ugha Mugulala, as história não era apenas um registro escrito da história da tribo dos Ugha, o que já seria suficientemente impressionante, como se estendiam por mais de 12.000 anos, período no qual vastas cidades teriam sido erguidas pela floresta tropical. Não paravam aí. As obras incluíram vastas redes de túneis subterrâneos construídos pelos deuses dos Ugha Mugulala que… vieram de um outro sistema solar.
Tudo seria publicado em um livro homônimo pelo jornalista alemão Karl Brugger, e falando em deuses astronautas, o próprio Erick von Däniken veio ao país algumas vezes para conferir, e depois divulgar, a história.
Muito bem, com civilizações milenares fundadas por alienígenas no meio da floresta amazônica, fvários se apresentaram para a tarefa de tentar localizar a cidade. Mas infelizmente, as lendas passaram às mortes. Karl Brugger foi assassinado em um restaurante no Rio de Janeiro, transformando a história do caçador de tesouros em uma espécie de Arquivo-X, repleto de conspiração e paranóia. Brugger não foi a única fatalidade.
O americano John Reed saiu em uma expedição em busca das cidades. Nunca mais foi encontrado. Em 1983 o explorador suíço Herbert Wanner também partiu para nunca mais voltar. Inteiro, pelo menos: seu crânio foi posteriormente encontrado na floresta e identificado. A alemã Christine Heuser, envolvida com toda a lenda, também despareceu no meio da floresta.
Apesar de tudo isso antes de morrer Karl Brugger, escreveu as Crônicas e nos deixa essa fantástica obra para que possamos ler e tirar nossas próprias conclusões, verdade ou não a história é impressionante, e além do mais os depoimentos de alguns idosos de Manaus batem perfeitamente com a história de Tatukan Nara.

Site textosetexticulos.com


Faça o Download do livro A Crônica de Akakor.portugues.doc

2 comentários:

  1. Muito interessante a reportaguém. Agora a pergunda que não quê calar; Por quê a Globo nunca se interessou em fazer um documentário, até mesmo para o globo repórter? Daria muita audiência. Ou será que essa emissora sabe, mas não quer divulgar o assunto? Por fazer perte do complôr do governo federal em abafar toda máteria dessa natureza?

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  2. Um leitor enviou por e-mail um link de uma postagem onde a Crônica de Akakor seria desmistificada. Como o objetivo aqui é a verdade, e a fonte de pesquisa fornecida pelo post é muito extensa, e vale a pena ser verificada passo a passo, coisa que estarei fazendo, deixo aos leitores o referido link para que os mesmos também façam em paralelo suas pesquisas.

    Link: http://cronicasubterranea.blogspot.com/2008/12/desmitificando-akakor.html

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