segunda-feira, 1 de outubro de 2012

CONHECENDO A NOSSA HISTÓRIA NA VISÃO DO PROJETO VEGA UFO




O Projeto Vega Ufo, é uma idealização de Vicente Chagas (2003), que afirma ter tido uma experiência de avistamento de ufo em 1967, e de lá para cá se dedicou integralmente ao estudo científico-filosófico no intuito de obter respostas para as inúmeras perguntas que até hoje perduram em nossas mentes.

Então para compartilharmos um pouco de seu conhecimento acumulado, reproduzo aqui a história de nossa origem de acordo com a visão de Vicente Chagas. Lembrando que não devemos tomar como verdade absoluto o que aqui se discorre, incentivo a todos a pesquisarem outros autores, um bom exemplo é Zecharia Sitchin.




TERRA – 480.000 A.C. PARA 100.000 A.C.


O Nibiru chegou

Nibiru é um planeta do nosso sistema solar, que os babilônios chamavam de Nibiru/Marduk. Um planeta enorme que vai em movimento retrógrado com o restante dos planetas. Todos os planetas de nosso sistema estão em um mesmo plano e na mesma direção. Nibiru movimenta-se na direção contrária e entra no sistema pairando entre às órbitas de Júpiter e Marte a cada 3.600 anos.

Contam os Nibiruanos que Nibiru é um planeta artificial, que faz parte do nosso sistema estelar e do sistema estelar de Sírius, fazendo uma trajetória estranha que une esses dois sistemas com um período de translação de 3.600 anos terrestres. E, segundo esta HISTÓRIA, Nibiru foi criado pela Federação Inter galáctica como uma força estelar-planeta que mudaria completamente a HISTORIA DA TERRA.

Nibiru está habitado por seres conscientes que na Bíblia recebem o nome de Nefelins, nos registros sumérios também aparecem como Annunákis e se auto-intitulam Nibiruanos/Pleiadianos. Em Nibiru há espaço para muitas raças e espécies de seres co-habitarem em relativa harmonia, geração após geração. Há lindo lagos, mares, oceanos, montanhas e vales, exatamente como na Terra, mas não na superfície e sim dentro do planeta.

Árvores e plantas de toda espécie crescem em profusão. Nibiru foi criado para assemelhar-se ao lar planetário original, Avyon.

Nibiru é aproximadamente quatro vezes maior que a Terra, há uma polêmica entre cientistas e místicos se existem este chamado décimo ou décimo segundo planeta e de quando ele retornará! Talvez nunca se foi realmente…

Ao final da Grande Guerra Galáctica, há 480.000 anos atrás, liderado pela família de Anu, incluindo o polêmico Marduk, Nibiru chegou a Terra.

A condição da Terra não parecia favorável para o andamento dos jogos. Antes da destruição de Tiamat, todos os humanos em evolução da primeira semeadura pelos Sirianos Etéricos (humanos de Lyra) e pelos Felinos foram levados para bordo de Pégasus. Essa mesma linhagem foi transferida para Nibiru, conta Anu. Isto foi feito levando uma filha da Casa de Avyon/linhagem de Amélius para outro planeta pleidiano para se casar. A criança nascida dessa união foi Niestda, o futuro primeiro governador/comandante de Nibiru.

Na Terra, portanto, havia muitas raças em evolução, mas a linhagem de Amélius, que é a única descendência humana pura no universo, não estava presente. Essa linhagem teve que ser mantida separada para assegurar sua pureza para futuros aperfeiçoamentos do DNA. Essa proteção promoveria também a maturidade espiritual dessa linhagem, uma vez que os reptilianos avançavam em seu desenvolvimento tecnológico, em suas conquistas por todo o universo.Porém, maturidade espiritual por parte de pelo menos uma das raças é uma necessidade para que a integração das polaridades possa ocorrer.

Dessa forma, a Federação Galáctica criou a força-estelar Nibiru para patrulhar a Galáxia, logo após a sua criação, ainda como uma Federação pequena e simples. Havia muitas raças em Nibiru, inclusive seres de Órion, como os repitilianos e humanos de Órion.

Anu, é da décima sétima geração após Nietsda. E recebe o comando de Nibiru após seu irmão, o herdeiro legítimo deixar o trono. Há muitas misturas aí. Mas ainda assim,Anu recebe da Federação Galáctica, logo após assumir o comando de Nibiru, duas ordens principais: destruir Tiamat e Aln – as colônias reptilianas principais. E restabelecer na Terra a linhagem de Amélius.

Então,após cumprir sua primeira ordem, e enfrentar os milhões de anos da Guerra Galáctica decorrente dessa destruição das colônias reptilianas. Nibiru vem para a Terra.

A Terra era um mundo que pertencia à área de influência dos Sirianos de Sírius B neste momento e a outras comunidades sirianas, além de terem na Terra outras comunidades estelares de diversos outros sistemas estelares, incluindo os Acturianos, Pleidianos de ARIA, Veganianos de Altair, Capelinos e outros seres de outras galáxias.

Os Lemurianos, os Mutantes, os Répteis (descendentes daqueles répteis que tinham ido para o subterrâneo na época da destruição de Tiamat) e os primatas Humanos em evolução, estavam todos vivendo aqui no planeta.

Os primatas tinham sido semeados pelos Felinos e pelos Sirianos Etéricos e tinham alcançado a fase evolutiva do Homo Erectus quando os Nibiruanos chegaram (Humanos Pleidianos-Nibiruanos). Os chamados primatas eram inteligentes, telepáticos, e viviam em paz com os animais na floresta, em um tipo de comunidade social. Os Sirianos Terrestres que viviam em corpos animais, também protegiam os primatas em evolução, seus futuros veículos físicos. Também os Sirianos Etéricos liderados por Amélius, conduziam o desenvolvimento das colônias humanas-sirianas.


Já existiam as civilizações dos Yus (os Orientais) na Ásia, e a civilização dos Atlantes (a raça vermelha). Os Atlantes foram criados pelos pleiadianos de Atlas, que chegaram a Terra depois da destruição de Hybornea, para recolonizar o planeta. Outro grupo de pleiadianos, denominados cinzento, começou a civilização dos Yus, e o primo de Anu, Altea (Atlas) começou a dos Atlantes. Ambas foram consideradas desdobramentos da Lemúria, pois ambas tinham feito acordos de que a Lemúria atuaria como um império materno para eles. A Lemúria tinha a forma Lyriana/Siriana, algumas áreas em particular eram aquelas hoje conhecidas como a América do Sul, México, América Noroeste e Europa Central.

Cada uma das três civilizações – Atlantes, Yus e Lemurianos – tinham concordado em permitir que os Felinos mudassem o DNA delas de modo que assim pudessem melhor se adaptar ao clima nas regiões do planeta que elas escolheram viver. Foi assim que as diferentes raças, vermelha, amarela, e morenas vieram a existir. E a raça negra originou-se dos primatas humanos em evolução. Eles se tornariam os guardiões da Terra, depois que cruzassem com a linhagem de Amélius trazida por Anu para obter a necessária elevação do nível do seu DNA para chegar ao Homo Sapiens. Quando isto acontecesse, eles estariam aptos a receber a alma dos Sirianos Terrestres.


Assim a raça branca ariana foi estabelecida pela família representante da Casa Real de Avyon de Nibiru.

Eles vieram para a Terra exatamente neste momento por duas razões:-

Primeiro, desejavam conseguir ouro para colocar no campo de força ao redor de Nibiru para salvar o seu povo.

Segundo, tínham feito um acordo com os Sirianos Crísticos – a hierarquia espiritual – para criar, com a ajuda dos Felinos, o corpo humano de DNA duplo para os Sirianos Terrestres, através do cruzamento entre eles e a raça guardiã em evolução.

Os Annunákis de Nibiru quando chegaram a Terra tinham naves, naquela época mais adiantada do que as que são possíveis produzir hoje com a tecnologia existente em nosso planeta, mesmo aquela tecnologia sigilosa da atualidade. Eles são a raça ariana, responsáveis por toda a influência sob a Terra na nossa HISTÓRIA RECENTE.

Em termos pouco mais específicos, o povo que chegou a Terra a bordo de Nibiru era um povo guerreiro, de uma linhagem das Plêiades de seres reptilianos com a mistura do genoma humano, que foi originalmente criado e desenvolvido no sistema estelar de Vega, no planeta Avyon. Os criadores daqueles primeiros seres, por certo estão muito acima da capacidade dos Nibiruanos , isso foi há muitos milhares de anos, talvez cerca de seis bilhões de anos, pela contagem do tempo terrestre.

Nas Plêiades, cada família representa um povo, com seus planetas e sua própria tecnologia. O sistema nebular das Plêiades possui mais de 300 famílias diferentes em distintas vibrações dimensionais e nas próprias dimensões e níveis de cultura que isso representa. O universo possui muito mais vida do que se pensa hoje, de forma equivalente ao planeta Terra que possui vida em tudo e em todas as partes, desde insetos, micro organismos e vida mais complexa. O mesmo ocorre com o universo.

A vida existe em toda a estrutura do átomo, e, portanto do universo, além de planetas e estrelas, muitas das quais nós não entendemos ainda, mas sabemos que existe.

Esse foi um dos maiores erros do passado nibiruano: não respeitar as diversas formas de vida, pois achavam que estavam acima delas. Os povos acima da cultura e tecnologia nibiruana, que são denominados de Confederados Intergalácticos e Interdimensionais não lhes deram as devidas diretrizes e deixaram que aprendessem sozinhos, e nesse ínterim a guerra e a destruição foi parte do aprendizado, pois foram criados por seres guerreiros com finalidades de pesquisa bélica e genética sem amor, ou sem harmonia, como seria a melhor forma de expressar o que gerou a forma bélica e egocêntrica dos seres de Nibiru que colonizaram a Terra Recente.

Ou seja, os povos dos planos estelares que a humanidade foi ensinada a chamar de “DEUSES” pertencem a diversos povos, mas também é verdade que os ANUNNAKIS, assumiram uma posição de destaque. Pois tinham uma proximidade original (Terra-Nibiru e a explosão de Sírius B) conosco e ainda o fato de que os Sirianos da Hierarquia Galáctica davam proteção ao povo Ariano das Plêiades e suas ramificações. Muitos fatores da política estelar estão complicados de serem expostos dentro de uma linha clara para vocês, mas na realidade chegou o momento de que parte dessa verdade pode ser revelada.

No momento da primeira chegada de Nibiru, os remanescentes dos Répteis na Terra haviam se tornado uma grande população, e os Pleiadianos Nibiruanos perceberam que não poderiam minerar em paz sem algum tipo de trégua e acordo. Isto foi realizado por meio do casamento de ANU com a rainha dos Dragões, Dramin, que residia em Nibiru desde a destruição de Tiamat.


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